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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

B

BÁRBARO
A palavra "bárbaro" provem do grego antigo, βάρβαρος, e significa "não grego". Era como os gregos designavam os estrangeiros, as pessoas que não eram gregas e aqueles povos cuja língua materna não era a língua grega. Principiou por ser uma alusão aos persas, cujo idioma cutural os gregos entendiam como "bar-bar-bar".[1] Os romanos também passaram a ser chamados de bárbaros pelos gregos.
Porém, foi no Império Romano que a expressão passou a ser usada com a conotação de "não-romano" ou "incivilizado". O preconceito perante os povos que não compartilhavam os mesmos hábitos e costumes é natural dos habitantes dos grandes centros econômicos, sociais e culturais, e caracteriza-se pelo etnocentrismo. Atualmente, a expressão "bárbaro" significa não civilizado, brutal ou cruel. Era um termo pejorativo que não condizia com a realidade pois, apesar de não compartilharem de alguns aspectos da cultura romana e não falarem o latim, tais povos tinham cultura e costumes próprios.
Cada um dos povos chamados "bárbaros" era bastante distinto e esta designação abrangia tanto os hunos, de origem oriental, como povos germânicos, como os godos, e celtas, como os gauleses.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%A1rbaros

BÔERES
Os bôeres, bóeres ou boeres (também denominados africânderes) são descendentes de colonos calvinistas dos Países Baixos e também da Alemanha e França, tendo-se estabelecido na África do Sul nos séculos XVII e XVIII, cuja colonização disputaram com os britânicos. Desenvolveram uma língua própria, o africâner, derivado do neerlandês com influências limitadas de línguas indígenas, do malaio e do inglês. Atualmente, o africâner é uma das onze línguas oficiais da África do Sul.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%B4eres


BURGUESIA
A burguesia é uma classe social que surgiu na Europa na Idade Média (séculos XI e XII) com o renascimento comercial e urbano. Dedicava-se ao comércio de mercadorias (roupas, especiarias, joias) e prestação de serviços (atividades financeiras).
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Burguesia

C

CALVINISMO
O calvinismo foi uma doutrina criada por João Calvino (século XVI), um dos principais reformadores protestantes. Na escola de Calvino, em Genebra, receberam instruções os fundadores da Igreja Presbiteriana. Calvino tentou transformar Genebra num Estado de fé Calvinista. Queria criar uma teocracia - forma de governo em que a autoridade, emanada dos deuses ou de Deus, é exercida por seus representantes na Terra. Assim, estabeleceu leis que foram dirigidas por suas doutrinas religiosas, abriu escolas, estimulou o comércio exterior, proibiu jogos de azar, alcoolismo, danças e outros.
Fonte: http://www.ebah.com.br/calvinismo-doc-a2175.html  

CAPITALISMO COMERCIAL

Baseado nas trocas comerciais, cada vez mais internacionalizada, e na colonização das Américas, Africa e Asia.
Fonte: http://www.rafaelzambe.hpg.com.br/Sociedade/10/interna_hpg4.html  


Essa etapa do capitalismo se estendeu do século XV até XVIII. Houve uma expansão de potencias, como Espanha e Portugal, que tinham como objetivo descobrir uma nova rota para as Índias, e tirar a supremacia da Itália no comércio com o Oriente, através do Mediterrâneo.
Foi uma época marcada por Grandes Navegações e descobrimentos, mas também de escravidão e genocídios de muitos nativos da América e África. Os europeus comandaram esse processo de colonização e exploração.
Esse termo capitalismo comercial se deu porque o acúmulo de riquezas ocorreu por meio do comércio. A economia nesse período funcionava sob a intervenção governamental, pois promover e aumentar o poder do Estado. A riqueza e o poder de um país era medida pela quantidade de ouro, prata e pedras preciosas.
Durante o capitalismo comercial tudo que pudesse ser vendido como lucro virava mercadoria na mão dos comerciantes europeus. O negócio mais lucrativo foi o tráfico de escravos negros.
Neste período também se acumulava riquezas tendo uma balança comercial favorável, ou seja, mais exportar do que importar. As colônias garantiam grande lucro, visto que eram obrigadas a vender os seus produtos por preços baixos, e comprar das metrópoles coisas que necessitavam por preços altos.
Essa fase foi fundamental para se desenvolver o capitalismo, pois permitiu o grande acúmulo de capitais na mão da burguesia européia. Essa acumulação inicial de capitais criou condições, no Reino Unido e depois em outros países, para que ocorresse a Revolução Industrial.
Fonte: http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/arlindojunior/geografia005.asp

CAPITALISMO FINANCEIRO
Umas das consequências mais importantes do crescimento acelerado da economia Capitalista foi brutal processo de centralização dos capitais. Várias empresas surgiram e cresceram rapidamente: Indústrias, Bancos, Corretoras de Valores, Casas Comerciais e etc... A acirrada concorrência favoreceu as grandes empresas, levando a fusões e incorporações que resultaram a partir dos fins do século XIX, na monopolização de muitos setores da economia.
Fonte: http://www.rafaelzambe.hpg.com.br/Sociedade/10/interna_hpg4.html

O Capitalismo financeiro foi aquele que aconteceu entre o final do século XIX até a crise de 1929 (é diretamente ligado com o forte crescimento econômico que se registrava neste período de plena expansão da Revolução Industrial).
Foi o resultado da revolução de transportes (em especial a máquina a vapor) que originou profundas alterações na vida econômica (inovações tecnológicas, alargamento dos mercados, dentre outros) e exigiu muitos investimentos que só estavam ao alcance de grandes empresas; Com todo esse contexto, elas sentiram necessidade de se expandirem investindo em máquinas e instalações e recorrendo a processos de concentração empresarial. Era "financeiro”, pois os bancos participavam ativamente na atividade econômica (emprestando dinheiro às empresas ou investindo diretamente), e era também intervencionista, já que o Estado intervinha para restringir o poder dos monopólios. Pode se resumir como a época em que o grande comércio/grande indústria são controlados pelo poder econômico dos bancos e de outras instituições financeiras.O Capitalismo comprava as ações da Globodyme em troca de manufaturas e matéria-prima para promover produtos industrializados para a Europa.O Capitalismo Financeiro foi muito importante para os países da America Central e do Sul, pois levou até os continentes o melhor transporte público (trens, ônibus, etc)
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitalismo_financeiro

CAPITALISMO INDUSTRIAL
O surgimento do capitalismo industrial se deve em grande parte do desenvolvimento tecnológico. As empresas evoluíram de manufatureiras para mecanizadas. O Capitalismo Industrial é uma fase da história do capitalismo que ocorreu de 1780 a 1870, na qual as classes sociais dividem-se em: trabalhadores assalariados (trabalhadores), proprietários de terra arrendada (emprestada sob determinadas condições) e a burguesia industrial.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Capitalismo_industrial


O capitalismo industrial, firmando-se como novo modo de vida, fez com que o trabalho assalariado se tornasse generalizado. O homem passou, assim, a comprar o trabalho de outro homem por meio de salário. A Revolução Industrial tornou mais intensa a competição entre os países industriais, para obter matérias-primas, produzir e vender seus produtos no mundo, fazendo surgir um novo colonialismo no século XIX – o imperialismo.
Fonte: http://www.grupoescolar.com/materia/capitalismo_industrial.html


O capitalismo industrial foi marcado por transformações na economia, na sociedade, na política e cultura. Uma de suas características mais importantes foi a de transformar da natureza, uma quantidade bem maior de produtos aos consumidores, o que multiplicava o lucro dos produtores.
A essência do sistema não era mais o comércio. O bom lucro vinha da produção de mercadorias.
O mecanismo da exploração capitalista foi chamada por Karl Marx de mais valia
Fonte: http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/arlindojunior/geografia005.asp  

CARTEL
Conceito de Cartel
Um cartel consiste numa organização de empresas independentes entre si, que produzem o mesmo tipo de bens e que se associam para elevar os preços de venda e limitar a produção, criando assim uma situação semelhante a um monopólio (no sentido em que as empresas cartelizadas funcionam como uma única empresa). Estes tipos de acordos podem concretizar-se pela fixação conjunta dos preços de venda, pela divisão do mercado entre si ou pela fixação de quotas de produção para cada uma das empresas participantes.
Devido às limitações que provocam na concorrência e consequente ineficiências de mercado, este tipo de conluios são proibidos na maioria dos países em que vigora a economia de mercado (através das leis anti-trust). Os exemplos mais sugestivos deste tipo de leis são a lei Sherman e a lei Clayton, ambas norte-americanas.
Além dos carteis formados por empresas, podem também ser formados carteis entre países, os quais procuram controlar a oferta de determinado bem. O cartel de países mais conhecido é a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo), o qual é constituído pela maioria dos maiores produtores de petróleo. Embora a OPEP não tenha o domínio absoluto do mercado, consegue ter uma influência extremamente forte através do seu sistema de fixação de quotas de produção para cada um dos países membros.
Fonte: http://www.knoow.net/cienceconempr/economia/cartel.htm

CELTAS
Os Celtas foram povos guerreiros, provavelmente originários do sudoeste da Alemanha, que dominaram grande parte da Europa ao longo de quatro séculos. Após terem invadido a França, a Suíça e as ilhas Britânicas, saquearam Roma em 390 a.C. Mais tarde, ocuparam a Península Ibérica e dirigiram-se para o Oriente e atingiram a Ásia Menor onde fundaram o reino chamado Galácia, tendo alcançado o auge de seu poder por volta do ano 250 a.C. Como estavam organizados em unidades tribais, sem contar com uma unidade política central, os celtas acabaram por sofrer os efeitos de sua própria expansão territorial e desmembraram-se em vários grupos. A maioria dos que habitavam o continente europeu forma dominados pelos romanos e germanos. Os que habitavam as ilhas britânicas, que não sofreram pressões tão violentas, puderam conservar seus próprios idiomas. Ali subsistem ainda o gaélico, falado em certas pares da Irlanda e da Escócia, e o galês, idioma do País de Gales.
Fonte: http://www.sohistoria.com.br/dicionario/#


CLERO
O clero era formado pelas pessoas ligadas à Igreja Católica. Existia o clero secular, que vivia junto ao resto da população (padres, bispos, arcebispos) e o clero regular, que vivia em mosteiros (monges, freiras). Todos eles tinham direitos semelhantes: não pagavam imposto ao rei, recolhiam a dízima (imposto pago pelo povo) e só deviam obediência ao Papa. Viviam em paróquias (padres), dioceses (bispos) e mosteiros ou conventos ( monges e freiras).
Fonte: http://www.malhatlantica.pt/seculoXIII/clero.htm

CONGLOMERADO
Em economia, conglomerado é uma forma de oligopólio na qual várias empresas que atuam em setores diversos se unem para tentar dominar determinada oferta de produtos e/ou serviços, sendo em geral administradas por uma holding. Um exemplo são as grandes corporações que dominam desde a extração da matéria-prima como o transporte de seu produto já industrializado, ou seja, um truste.
Um exemplo de conglomerado é a empresa Mitsubishi, que fabrica desde carros até canetas, ou a LG Group, que fabrica de celulares, notebooks e televisores, até eletrodomésticos e produtos petroquímicos.
Muitos trustes, constituídos no final do século XIX e inicio do século XX, transformaram-se em conglomerados. Resultantes de um amplo processo de concentração e centralização de capitais de uma crescente ampliação e diversificação dos negócios, com o intuito de dominar a oferta de determinados produtos no mercado, os conglomerados, também chamados de grupos ou corporações, são o exemplo mais bem acabado de empresas do capitalismo monopolista.
Controlados por uma holding, eles atuam em diferentes setores da economia. O objetivo básico é a manutenção da estabilidade dos conglomerados, garantindo uma lucratividade média, já que há rentabilidades diferentes em cada setor.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conglomerado_(economia)  

CONSTANTINOPLA
Constantinopla (em grego: Κωνσταντινούπολις, transl.: Konstantinoúpolis, "cidade de Constantino", Constantinopolis, em turco otomano formal: قسطنطينيه , Kostantiniyye), atual Istambul, foi a capital do Império Romano (330–395), do Império Bizantino ou Império Romano do Oriente (395–1204 e 1261–1453), do Império Latino (1204–1261) e do Império Otomano (1453–1922). Estrategicamente localizada entre o Corno de Ouro e o Mar de Mármara no ponto em que a Europa encontra a Ásia, a Constantinopla Bizantina havia sido a capital da Cristandade, sucessora das antigas Grécia e Roma. No decorrer da Idade Média, Constantinopla foi a maior e mais rica cidade da Europa, só a China possuia cidades maiores e mais ricas.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Constantinopla

D

DEMOCRACIA

Sistema político fundamentado no princípio de que a autoridade emana do povo (conjunto de cidadãos) e é exercida por ele ao investir o poder soberano através de eleições periódicas livres, e no princípio da distribuição eqüitativa do poder; país em que existe um governo democrático; governo da maioria; sociedade que garante a liberdade de associação e de expressão e na qual não existem distinções ou privilégios de classe hereditários ou arbitrários.
Fonte: http://www.sohistoria.com.br/dicionario/#



DIA DE AÇÃO DE GRAÇAS
O Dia de Ação de Graças ou Dia de Ação de Graças (em inglês: Thanksgiving Day) é um feriado celebrado nos Estados Unidos e no Canadá, observado como um dia de gratidão, geralmente a Deus, pelos bons acontecimentos ocorridos durante o ano. Neste dia, pessoas dão as graças com festas e orações.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7%C3%A3o_de_Gra%C3%A7as

DÍNAMO
Dínamo é um aparelho que gera corrente contínua convertendo energia mecânica em elétrica, através de indução eletromagnética. É constituído por um ímã e uma bobina. A energia mecânica (de um rio, por exemplo) faz girar um eixo ao qual se encontra o ímã, fazendo alternar os polos norte e sul na bobina e por indução geram uma energia elétrica. O contrário, ou seja, a bobina no eixo, também é possível.
As polaridades são invertidas a cada 180 graus de rotação para que o dínamo gere uma corrente contínua, ao contrário dos alternadores, que transformam energia de movimento em energia elétrica alternada, ou seja, que possuem pausas, mas estas pausas são tão rapidas que nada se percebe.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%ADnamo


DIREITO CONSUETUDINÁRIO
Direito consuetudinário é o direito que surge dos costumes de uma certa sociedade, não passa por um processo de criação de leis como no Brasil onde o legislativo e o executivo criam leis, emendas constitucionais, medidas provisórias etc. No direito consuetudinário, as leis não precisam necessariamente estar num papel ou serem sancionadas ou promulgadas. Os costumes transformam-se nas leis.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Direito_consuetudin%C3%A1rio

A

ABADIA
Abadia (do latim abbatia, que deriva do aramaico abba, "pai") é uma comunidade monástica cristã, originalmente católica ("casa regular formada"), sob a tutela de um abade ou de uma abadessa, que a dirige com a dignidade de pai (ou madre) espiritual da comunidade. Deve apresentar no mínimo doze monges professos solenes em seus quadros, e cuja ereção canônica tenha sido decretada formalmente pela Santa Sé. O termo é ainda utilizado para se referir a igrejas que pertenceram à abadias hoje extintas, caso da Abadia de Westminster ou da de São Galo. Em Portugal, também se designava como abadia algumas freguesias cujo pároco era designado como abade, mas tal designação não mais é utilizada.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Abadia


ABSIDE

O termo arquitetônico abside, do latim, absis ou absidis e originariamente, do grego, apsis ou apsidos, que significa arco ou abóbada), é a ala de um edifício (normalmente religioso) que se projeta para fora de forma semi-cilíndrica ou poliédrica e em que o remate superior é geralmente uma semi-cúpula (planta circular) ou abóbada (planta poligonal). Nas igrejas orientadas, este anexo é aberto para o interior (capela-mor) no seguimento do eixo da nave, situando-se na extremidade Este. Após o altar, na área do coro, este anexo pode ainda acoplar absides menores (capelas radiantes).
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Abside

ABSOLUTISMO
O Absolutismo foi o regime da centralização: os soberanos passaram a concentrar todos os poderes, ficando os cidadãos excluídos de qualquer participação e controle na vida pública.
A base social do Absolutismo era o privilégio: honras, riquezas e poderes eram reservados a um pequeno grupo de pessoas. Eram:
- privilégios sociais (acesso exclusivo a cargos, oficialato no exército, colégios, distinção nas vestes...);
- privilégios jurídicos (direito de passar testamento, tribunais e penas especiais);
- privilégios econômicos (isenções de impostos que recaíam sobre os pobres).
Fonte: http://www.pime.org.br/missaojovem/mjhistdaigrejatrono.htm

ANTROPOLOGIA
A Antropologia é o estudo do homem como ser biológico, social e cultural. Sendo cada uma destas dimensões por si só muito ampla, o conhecimento antropológico geralmente é organizado em áreas que indicam uma escolha prévia de certos aspectos a serem privilegiados como a “Antropologia Física ou Biológica” (aspectos genéticos e biológicos do homem), “Antropologia Social” (organização social e política, parentesco, instituições sociais), “Antropologia Cultural” (sistemas simbólicos, religião, comportamento) e “Arqueologia” (condições de existência dos grupos humanos desaparecidos). Além disso podemos utilizar termos como Antropologia, Etnologia e Etnografia para distinguir diferentes níveis de análise ou tradições acadêmicas.
Fonte: http://www.fflch.usp.br/da/vagner/antropo.html

ARISTOCRACIA
Aristocracia pode ser definida como um grupo constituído por integrantes de camadas sociais com grande poder político e econômico. Esta camada social era típica do período em que a monarquia existiu em grande parte das nações européias. Portanto, muitos aristocratas faziam parte da nobreza.
Os aristocratas possuíam privilégios em relação às outras classes sociais. Eram detentores de grandes propriedades rurais e tinham uma grande influência na condução da vida política de seus países.
A aristocracia tinha um jeito próprio de se vestir e freqüentava apenas locais destinados ao seu grupo. Os aristocratas não se misturavam com integrantes de outras camadas sociais.
Atualmente, em função da valorização do sistema democrático e dos direitos iguais, esta camada social aparece em poucas nações do mundo.
Fonte: http://www.suapesquisa.com/o_que_e/aristocracia.htm


ARQUEOLOGIA
Arqueologia (do grego, « arqué », antigo ou poder, e « logos », discurso depois estudo, ciência) é a disciplina científica que estuda as culturas e os modos de vida do passado a partir da análise de vestígios materiais. É uma ciência social, isto é, que estuda as sociedades, podendo ser tanto as que ainda existem, quanto as já extintas, através de seus restos materiais, sejam estes móveis (como por exemplo um objeto de arte, as vénus) ou objetos imóveis (como é o caso das estruturas arquitetônicas). Incluem-se também no seu campo de estudos as intervenções feitas pelo homem no meio ambiente.
A maioria dos primeiros arqueólogos, que aplicaram sua disciplina aos estudos das antiguidades, definiram a arqueologia como o estudo sistemático dos restos materiais da vida humana já desaparecida. Outros arqueólogos enfatizaram aspectos psicológico-comportamentais e definiram a arqueologia como a reconstrução da vida dos povos antigos.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Arqueologia